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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA PORTUÁRIA SERÁ CONCLUÍDO ATÉ O FINAL DO ANO


O ministro dos Portos, José Leônidas Cristino, anunciou que o Plano Nacional de Logística Portuária será concluído até o final deste ano. "A partir de 2012 qualquer projeto ou iniciativa envolvendo os portos brasileiros terá que se basear neste documento", ressaltou Cristino, durante a cerimônia de abertura do Santos Export - Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos, no Mendes Convention Center, em Santos-SP.

"Com esse plano, não é só o governo que vai poder planejar os portos para os próximos 20, 30 anos, mas também a iniciativa privada, que passa a ter maior segurança e confiança", disse Cristino. Em sua nona edição, o evento reúne autoridades públicas e empresários do setor de infraestrutura, comércio exterior e de logística de transporte para definir diretrizes conjuntas para o desenvolvimento do maior complexo portuário da América Latina.

O ministro ressaltou, também, que os recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) destinados ao complexo portuário santista estão garantidos, afastando qualquer possibilidade de mudança orçamentária ou remanejamento. "A previsão é de que nos próximos anos o índice de cargas movimentadas no Porto de Santos seja triplicado, podendo chegar a 250 milhões de toneladas por ano. Temos que trabalhar para que esse crescimento tenha estrutura e o PAC vai garantir isso", disse.

Cristino citou alguns dos projetos que estão em andamento como a implantação das margens esquerda e direita da Avenida Perimetral, a conclusão da dragagem do canal do estuário e a derrocagem em Teffé e Itapema. "Nós utilizaremos nesta obra uma draga que foi utilizada no Canal do Panamá e que vai diminuir a previsão de término de oito para três meses", explicou.

- Sobre a Santos Export -
Em sua nona edição, o Santos Export é considerado pelo mercado o principal fórum sobre o tema no País em função do alto nível de debate que engendra e pelos especialistas que atrai. E, em 2011, além de debater as questões pontuais do cais santista, trata também de apresentar o modelo portuário chinês, tema de destaque da programação este ano. O evento promoverá ainda uma viagem internacional na qual empresários e autoridades poderão conhecer, in loco, portos da China.

Fonte: Export News

terça-feira, 23 de agosto de 2011

ADOLFO RODOLFO - O SER HUMANO SUSTENTÁVEL


O ser humano sustentável deveria ser generoso, viver para si e os demais, os que estão aqui e os que virão. O sentimento de generosidade é de fundamental importância para a vida. Ele começa no aprendizado e deságua na docência, porque ninguém pode dar o que não tem, ensinar o que não sabe. Ser generoso é ser humano, desprendido, útil. É sentir o vínculo superior que a todos deveria unir; experimentar a realidade do que o cerca. Ser um e o mundo inteiro.
O egoísmo contrapõe-se à generosidade e é expressão de um materialismo que permeia toda a cultura e se esconde sob o manto de um pseudo – progresso, justificado por teorias econômicas retrógradas onde tudo é permitido na busca do lucro e riqueza em nome da satisfação ou prazer de consumidores insaciáveis.
Equivocados conceitos têm norteado a vida do ser humano tornando-o frio, materialista, calculista. Esse egoísmo sufocante deverá ser combatido e substituído pelo desprendimento, condição das almas generosas.Ele é sinônimo de materialismo, cobiça, busca exclusiva de prazeres.Leva à insensibilidade e a uma sede infindável por riqueza e poder. O egoísta, para consumar seus objetivos, não titubeia em destruir a Natureza ou os outros seres humanos.
Nesta vida tudo tem seu tempo; se não realizarmos o que deveríamos, ele passa a pertencer a um passado que não poderá ser recuperado. A lição se reitera e determinará sua estreiteza ou amplidão.
Se este é o tempo de combater o egoísmo que persiste , deveremos fazê-lo , deixando de ter atitudes egoístas, separatistas, transformando este amor desmedido às riquezas e prazeres no desprendimento, virtude que liberta da escravidão imposta por tal defeito.
Partidos políticos, correntes ideológicas e religiões são divisionistas. Homens desunidos são domináveis; esse é o grande segredo dos déspotas, ditadores, impostores, escravizadores: manter a humanidade desunida para dominá-la.
Os homens devem estar unidos pelo sentimento e o conhecimento, o coração e a razão. E dizer não aos predicadores, aos fariseus que em sua louca ambição pretendem impor pensamentos, idéias e padrão de comportamento que beneficiem suas ânsias de poder.
Deus está em todos os corações e não é privilégio desta ou daquela religião, e nem aquele negado por ateus e agnósticos, por não ser mais que o amor que em tudo está impregnado: no filho, no pai, no sol, na Natureza eloqüente que está sempre a segredar atividade, paciência, vida e inteligência.
O ser humano sustentável defende a humanidade, pois com o homem tudo se confunde, por ser ele o mesmo Deus que traz em seu coração, e como já dito reiteradas vezes, a medida de todas as coisas.
Sustentabilidade tem a ver com permanência, evolução, educação.
O sustentável é o eterno, o durável, o permanente.

Nagib Anderáos Neto

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

FEIRA SUPERA TODAS AS EXPECTATIVAS


Um sucesso de público e de negócios. Assim pode ser definida a M&T Peças e Serviços 2011 (Feira Latino-Americana de Peças e Serviços para Equipamentos de Construção e Mineração), organizada pela Sobratema em São Paulo, entre os dias 10 e 13 de agosto último. Em sua primeira edição, o evento atraiu 25.944 visitantes, que passaram pelo Centro de Exposições Imigrantes para conferir as novidades apresentadas pelos 360 expositores, dos quais 126 provenientes de outros países.

Com o foco nas soluções em peças de reposição e serviços para máquinas de construção, como retífica, treinamento de mão de obra, manutenção em geral e locação, entre outros, o evento reuniu fabricantes de equipamentos e de componentes, bem como distribuidores, empresas de rental e toda a cadeia de assistência técnica à frota. Pelas estimativas da Sobratema, esse segmento reúne cerca de 110 mil indústrias, com um faturamento em torno de R$ 6 bilhões/ano, que atuam no suporte aos mais de 390 mil equipamentos em operação nos canteiros de obras e frentes de mineração do país (considerando-se apenas as máquinas com até 10 anos de vida útil).

Diante da crescente competitividade no mercado de máquinas pesadas, onde as diversas marcas oferecidas tendem a se nivelar em termos de qualidade e desempenho, o suporte à operação surge como um diferencial importante para a conquista do cliente. Por esse motivo, fabricantes como a Caterpillar, Liebherr, Case Construction, Hyundai, Bobcat, Doosan, JCB, Metso, Sany, XCMG, XGMA, Schwing Stetter, Liugong e Ciber, entre outros, apresentaram toda a sua estrutura de assistência ao cliente, muitos deles representados pela rede de concessionárias. O evento também registrou a presença de grandes locadoras de equipamentos e fabricantes de peças do porte de Michelin, Bosch Rexroth, Parker, Pirelli e outros.

Em comum, todos disputam a fatia de um mercado em franca expansão, impulsionado por uma carteira de investimentos de R$ 1,2 trilhão, no período entre 2010 e 2016, para a implantação de 9.550 as obras de infraestrutura programadas pelo governo (PAC 2), bem como as construções industriais e projetos relacionados à Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. Esses números fazem parte de um levantamento realizado pela Sobratema, que, em função da demanda crescente, estima um crescimento de 10% este ano no consumo de equipamentos para construção.

Isso significa que cerca de 78 mil equipamentos novos deverão se incorporar à frota das construtoras e locadoras até o final de 2011, entre escavadeiras, tratores, motoniveladoras, caminhões basculantes, rolos compactadores e outros modelos, além das 390 mil unidades já em operação. Diante desses números, o Brasil, juntamente com a China, Índia e Rússia, já se consolidou numa posição de destaque no mercado mundial de equipamentos para construção, figurando como um dos responsáveis pela manutenção do ritmo das vendas em âmbito global.

A M&T Peças e Serviços refletiu esse cenário ao se posicionar como uma feira de negócios com abrangência em toda a América Latina. Esse caráter regional foi observado não apenas em função do perfil dos expositores – dos quais 126 internacionais – mas também dos visitantes da feira, que recebeu profissionais de todas as regiões do Brasil e dos demais países da América Latina.

Os temas debatidos no Congresso Sobratema, realizado simultaneamente à feira, também refletiram o momento vivido pelo setor. Seminários relacionados à reciclagem de resíduos da construção, à formação de mão de obra e à análise do mercado de equipamentos atraíram a atenção de profissionais do setor, pesquisadores, acadêmicos e da imprensa em geral. Organizado em conjunto com outras entidades parceiras, o Congresso atraiu 1.208 participantes a uma intensa grade de palestras e seminários.

Um dos destaques coube à apresentação da empresa Norte Energia, que detém a concessão para construção e operação da usina hidrelétrica de Belo Monte, detalhando todas as etapas de implantação do projeto. O maior projeto de geração de energia em implantação no Brasil também mereceu um salão temático de 920 m2 na feira Construction Expo 2011, realizada simultaneamente à M&T Peças e Serviços. Nessa área, os visitantes puderam travar contato com as soluções de engenharia adotadas na obra da hidrelétrica e com alguns de seus principais fornecedores.

O conceito de salão temático, aliás, marcou a organização da feira Construction Expo 2011, cujo foco foi direcionado para cinco segmentos da construção: a Hidrelétrica de Belo Monte, a Vila do Aço, os Estádios para a Copa 2014, Infraestrutura Ferroviária e Reciclagem de Resíduos da Construção. Ao final do evento, a Sobratema lançou a M&T Expo 2012, maior feira de equipamentos para construção da América Latina, que será realizada em São Paulo, entre 29 de maio e 2 de junho do próximo ano.

FONTE - REVISTA M&T

terça-feira, 16 de agosto de 2011

ROUBADO MAIS UM CONJUNTO TRANSPORTADOR DA FLECHA DE PRATA


A Transportadora Flecha de Prata informa que teve mais um conjunto transportador roubado. Desta feita na Rodovia Mogi Dutra, no dia 10/08 por volta das 17:00 horas. Confira abaixo a identificação dos veículos roubados:

Veiculo cavalo: Placa NRR 0319 - Marca VOLVO 6X2 - COR BRANCA

Veiculo Prancha: Placa NRM 7689 - Marca RODOLÍNEA - PRANCHA LAGARTIXA 04 EIXOS -

A empresa solicita a quem tenha informações sobre os veículos acima o favor de comunicar as autoridades competentes através do telefone 11-22210229, ou à empresa através do telefone 19-34291400. E-mail: jhonny.ferrazza@flechadeprata.com.br . Falar com Jhonny Ferrazza.

O veiculo estava vazio no momento do furto.

FONTE - SINDIPESA

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

SARAIVA EQUIPAMENTOS REFORÇA A EQUIPE PARA ATENDER O MERCADO DE ENERGIA EÓLICA


A Saraiva Equipamentos contrata dois executivos para fortalecer a participação da empresa no segmento de energia eólica. Ramiro Garcia chega a empresa como diretor de operações e Nivaldo Fidélis assume a gerência comercial nacional, ambos egressos do segmento de movimentação de cargas.

Os executivos chegam a empresa com duas missões: preparar a Saraiva Equipamentos para o crescimento da geração de energia eólica e conquistar as regiões Sul e Sudeste. Com atuação consolidada nos Estados do Nordeste, onde domina pelo menos 70% do mercado, a Saraiva Equipamentos busca novas fronteiras. Para 2011, a expectativa da empresa é crescer 30% na comparação com 2010.

De acordo com Fidélis, em 2011, energia eólica terá uma participação maior nos leilões de energia, o que vai aquecer o setor e torná-lo tão interessante quanto infraestrutura. A confirmação do discurso do executivo vem da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), segundo a qual a comercialização de energia eólica nos leilões nos dois últimos anos impulsionou o setor, que hoje é responsável por 1% da matriz energética brasileira. Segundo a EPE, as contratações fizeram com que a produção de energia gerada dos ventos saltasse de cerca de 30 megawatt-hora (MWh) para os atuais 1 GWh, entre 2005 e 2010.

FONTE - SINDIPESA

terça-feira, 9 de agosto de 2011

BRASIL PROJECTS REALIZA IMPORTANTE OPERAÇÃO LOGÍSTICA ENTRE MANAUS E PORTO VELHO


Trabalho foi realizado em menos de um mês. Tempo é considerado recorde para a complexidade do transporte.
A Brasil Projects, empresa de logística com capital 100% nacional, realizou recentemente mais uma delicada operação de carga que envolveu transporte e descarga de Manaus (AM) até Porto Velho (RO). No total, os especialistas da empresa cumpriram o objetivo em menos de um mês, período considerado acima da média devido à complexidade do projeto, isso sem levar em conta o tempo gasto por respeitar as leis de restrição de circulação do transporte rodoviário de cargas.

Bob Kroger, diretor comercial da Brasil Projects, explica que o navio que trouxe os transformadores da Suécia possuía dois guindastes com capacidade de 300 toneladas cada. “Tivemos que usar uma balsa especial reforçada para receber os dois transformadores que pesam aproximadamente 390 toneladas cada um”.

Mesmo com todas as precauções, a operação exigiu muita concentração e profissionalismo de toda a equipe. “Apesar da aparente robustez no transporte, a movimentação e o deslocamento dos equipamentos tiveram que ser feitos de uma forma extremamente lenta e precisa, porque qualquer impacto acima de três gramas pode danificar o equipamento”, fala Kroger.

O executivo salienta que o foco da empresa é oferecer um serviço especializado para cada tipo de transporte e ao mesmo tempo bastante competitivo. “Oferecemos as melhores práticas de logística para os nossos clientes. Somos uma das empresas que tem o melhor custo-benefício do mercado”, afirma o diretor.

Entre os projetos da Brasil Projects nos próximos meses, destacam-se a participação da companhia em obras no exterior que serão executadas pelas maiores empresas de engenharia, além da atuação em outros projetos, como parceria com importantes fabricantes de transformadores, geradores e de equipamentos de construção de turbinas. Assim, a empresa deve ter um crescimento de 10% em 2011, comparado ao ano passado.

E para atingir esse patamar, a estratégia da Brasil Projects é continuar a oferecer soluções sob medida para seus clientes com preços competitivos, procurando sempre proporcionar um equilíbrio ideal entre o custo da operação em si e a qualidade do serviço a ser realizado.

O segmento de logística registrou, em 2010, o seu melhor desempenho com faturamento 60% maior do que no ano anterior. Para este ano, o governo trabalha com perspectiva de crescimento em torno de 5% e, para que isso ocorra, seriam necessários investimentos da ordem de 25% do PIB (Produto Interno Bruto) no setor.

FONTE - MUNDOLOGÍSTICA

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ADOLFO RODOLFO - MOTORES DO SUCESSO


Motores do sucesso

"Observe os campeões; aprender com eles e compartilhar o que aprender."

A melhor forma de ficar motivado é olhar para um campeão. Campeões despertam o que há de melhor em nós mesmos. Eles nos inspiram a nos tornarmos vencedores. Por isso, observe-os, aja como eles e se torne um deles.

Você pode usar a roda do modo como ela foi inventada ou tentar inventá-la novamente com outro formato. O que lhe parece mais coerente? O que lhe parece mais prático e eficiente?

Por isso, observar os campeões é uma das formas mais eficazes de se aprender como se chega ao sucesso. Eles sabem o que funciona porque já chegaram lá.

Use as fórmulas dos campeões para moldar sua vida. Coloque em sua atitude sua personalidade e acredite no sucesso.

Tudo aquilo em que acreditar vai funcionar para você. Quando você olha para um campeão e vê nele a prova vida de que o método dele funciona, isso aumenta sua crença naquele método. Portanto, ao analisar o comportamento dos campeões e empregá-lo em sua vida também, além de desvendar o caminho das pedras você adquirirá confiança no que estiver fazendo.

Entretanto depois disso tudo, compartilhe com os outros esse magnífico aprendizado. O universo conspira a favor daqueles que não demonstram egoísmo.

O grande segredo para se obter o sucesso no trabalho é compartilhar aquilo que sabemos com nossos parceiros. Dessa forma, duplicaremos tremendamente todas as chances de prosperidade em nossa vida, pois uma atitude altruísta nos abre as portas para o sucesso.

Por isso, tenha a coragem e a visão de um campeão, aprendendo sempre e compartilhando com os outros tudo aquilo que funcionar em sua vida.

(do livro: a viagem ao sucesso – Lições do vendedor que ficou milionário - Pedro Cardoso)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

MOVIMAT 2001 - FEIRA DE INTRALOGÍSTICA


A MOVIMAT – Feira de INTRALOGÍSTICA - Embalagem, Movimentação, Armazenagem, e Tecnologia da Informação e Serviços é a maior feira de negócios do setor na América do Sul e é realizada desde 1981.
É uma feira de negócios especializada que, anualmente, apresenta os últimos avanços e tendências da tecnologia no setor logístico.

Reúne mais de duas centenas de expositores – tradicionalmente, fabricantes e distribuidores de veículos industriais e seus acessórios e peças, rodas, baterias, estruturas porta-paletes, equipamentos de elevação, pontos rolantes, talhas, transportadores contínuos, paletes, embalagens, acessórios, software,hardware e serviços de operação logística .

É um evento já consolidado no calendário internacional de feiras e em 2010 reuniu 28 mil visitantes.

De acordo com Eduardo Banzato, diretor da MOVIMAT, “oportunidade de negócios, relacionamento e aprendizado são benefícios que os visitantes podem obter na feira”.

A MOVIMAT é considerada a maior feira de negócios em intralogística da América do Sul. Em sua 26ª edição, reunirá mais de 200 expositores – desde fabricantes e distribuidores de veículos industriais, acessórios e peças, passando pelas estruturas porta-paletes, equipamentos de elevação, transportadores contínuos, embalagens, além de soluções em tecnologia da informação e serviços. Mais de 20 mil visitantes são esperados nos quatro dias de exposição

A 26ª MOVIMAT, que acontecerá entre os dias 2 e 5 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo, apresentará as principais novidades do setor de movimentação, armazenagem, embalagem, tecnologia e serviços voltados à intralogística.

FONTE - MOVIMAT

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MANITOWOC INAUGURA FÁBRICA EM ABRIL DE 2012


A indústria de guindastes Manitowoc fechou acordo com a construtora paulista Semco para a instalação de sua fábrica em Passo Fundo (RS) até o dia 25 de março de 2012. Esta foi a data estabelecida para a conclusão das obras, a instalação dos equipamentos e a conclusão dos projetos elétricos e hidráulicos, para que a unidade industrial inicie as operações em abril, com duas linhas de produção.

Orçada em R$ 70 milhões, financiados pelo Badesul, a obra terá sua etapa estrutural concluída até dezembro, segundo a previsão do engenheiro civil Júlio César Salvador, diretor da Semco. Ele explica que, apesar dos atrasos decorrentes das intempéries e da demora na liberação das licenças, 40 pessoas trabalharão em um único turno. "A menos, claro, que tenhamos mais chuva e seja necessário intensificar o ritmo de trabalho para cumprir o prazo", afirmou.

A data limite foi estipulada durante reunião que precedeu a primeira visita da imprensa brasileira ao canteiro de obras. Na ocasião, o diretor-presidente da Manitowoc no País, Mauro Nunes da Silva, detalhou o projeto, que prevê a produção inicial de duas unidades/dia, sendo um guindaste tipo RT (para terrenos irregulares) e um guindaste de torre. As projeções da empresa são de um faturamento de R$ 400 milhões/ano.

A fábrica deverá gerar 80 empregos diretos, atingindo a marca de 340 funcionários no prazo de quatro anos. "Já estamos contratando os engenheiros e, no início do ano que vem, passaremos a contratar o pessoal de fábrica. Por incrível que pareça, a dificuldade que estamos encontrando não é a qualificação técnica, mas a fluência em inglês", observou o diretor.

Silva projeta que, com a busca de profissionais em outras regiões do estado e a qualificação (que está sendo formatada em parcerias com a Universidade de Passo Fundo, UPF e Senai) as vagas de todos os níveis serão preenchidas sem comprometer a produção, que, segundo o diretor, deverá representar mudança no mercado brasileiro. "A simples transferência da produção para o Brasil, com a redução do frete marítimo, do seguro e dos impostos de importação, já significa uma redução no preço final dos produtos de 25% a 30%. Mas a proposta é criar guindastes e gruas voltados especificamente para os mercados brasileiros e latino-americanos", afirmou Silva. Segundo ele, os preços atuais variam entre US$ 100 mil e US$ 1 milhão e estão diretamente ligados à cotação do aço.

A produção local deve substituir a importação de guindastes e abastecer países da América Latina. A expectativa é que 25% das unidades montadas na cidade sejam destinadas para países como Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela, Colômbia e Peru, com destaque para o mercado chileno de mineração. No país, a produção de gruas e guindastes será destinada a empresas de grande porte, como Petrobras, Vale, Usiminas, Odebrecht, Queiroz Galvão e locadoras de equipamentos, além da construção civil.

Segundo Lawrence Weyers, vice-presidente executivo para as Américas, o continente americano consome 45% da produção mundial da empresa e, deste total, mais de um terço é vendido no Brasil. "A produção e a venda nos Estados Unidos e no Canadá são muito grandes. Na América Latina, o Brasil e o México rivalizam como maiores mercados, mas, pela proximidade, temos apenas um escritório comercial em Monterrey", disse.

Esta será a primeira indústria da Manitowoc na América Latina. Nos primeiros anos, a indústria, que funciona como uma montadora, deve operar com seis sistemistas e utilizará, basicamente, peças importadas. No segundo ano de atividades, uma terceira linha de montagem deve entrar em operação. Esta linha produzirá guindastes sobre chassi de caminhão.

FONTE - REVISTA M&T

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ASIÁTICOS INVADEM MERCADO DE MÁQUINAS


Juntas, Hyundai, Doosan, XCMG e Sany prometem investir US$ 610 milhões

Se todos os planos anunciados até agora saírem dentro dos prazos estabelecidos, quatro gigantes asiáticos da indústria de máquinas pesadas de construção vão desembarcar no Brasil nos próximos dois anos.

Juntas, as companhias sul-coreanas Hyundai e Doosan mais as chinesas Sany e Xuzhou Construction Machinery Group (XCMG) planejam aplicar o total de US$ 610 milhões na instalação de fábricas no país.

O motivo que levou essas empresas a apostar no mercado brasileiro é bem conhecido: a necessidade de o país realizar robustos investimentos em obras nos próximos anos para minimizar seu déficit habitacional, corrigir gargalos no setor de infraestrutura, explorar cada vez mais recursos minerais para atender à demanda global por commodities e, ainda, estar preparado para a realização de dois megaeventos esportivos - a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

A presença das máquinas desses fabricantes nos canteiros de obras espalhados pelo Brasil, contudo, já não é uma novidade. Antes mesmo de começar a produzir no país, as marcas asiáticas encontraram no mercado local as condições favoráveis - real forte e consumo crescente - para deslocar parte da produção que deixou de ter abrigo nos países desenvolvidos após a crise financeira.

Importações brasileiras já respondem por 37% das máquinas pesadas para insfraestrutura e extração mineral

Seja pela ocupação de espaços deixados pela falta de tecnologia nacional seja pelo ganho de competitividade permitido pela valorização do real e taxas de câmbio subvalorizadas em seus países de origem, as importações já suprem 36,7% do consumo brasileiro de máquinas e equipamentos usados em atividades de construção e extração mineral - entre as quais se inserem retroescavadeiras, carregadeiras, motoniveladoras e tratores de esteira, conhecidos como a linha amarela do setor de bens de capital.

Há seis anos, a fatia abocanhada pelas importações nesse setor era bem menor: preenchiam 21,4% do mercado, conforme estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O movimento trouxe um novo ambiente de competição, no qual os fabricantes tradicionais já instalados no país - caso de Caterpillar, Case New Holland (CNH) e Komatsu - são pressionados a rever as políticas comerciais e adotar ações de marketing mais agressivas na defesa de suas posições de mercado.

Uma das conseqüências desse cenário tem sido o menor espaço para imposição de preços. Compradores de máquinas relatam que o avanço das importações ajudou a segurar o preço do produto nacional. "Os chineses forçaram uma mudança na postura da indústria brasileira de reajustar seus preços todo mês", diz Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema, associação ligada ao mercado de construção pesada, e também sócio da Escad Rental, empresa de locação de máquinas.

Mesmo sem o acesso às linhas de financiamento mais atraentes do BNDES - que exigem conteúdo nacional mínimo de 60% na fabricação desses produtos - e a incidência de alíquotas de importação de 14%, as máquinas asiáticas estão conseguindo chegar ao Brasil em condições competitivas.

A questão cambial, avaliam fontes do setor, explica apenas parcialmente essa situação porque a capacidade asiática de concorrer e abastecer mercados internacionais também está relacionada à excepcional escala de produção conquistada por seus fabricantes.

O braço de equipamentos de construção da Hyundai Heavy Industries, por exemplo, tem capacidade de fabricar 22 mil máquinas a cada ano em Ulsan, na costa leste da Coreia do Sul. Tratas-e de um volume suficiente para suprir praticamente 80% do consumo total de máquinas da linha amarela no Brasil neste ano, previsto em 27,35 mil unidades pela Sobratema.

No ano passado, as vendas de máquinas da Hyundai no Brasil mais do que triplicaram, sendo o país um dos destaques nos resultados da companhia.

O bom desempenho obtido no país levou o grupo sul-coreano a anunciar recentemente o plano de investir US$ 150 milhões na construção de uma fábrica de maquinário pesado em Itatiaia, no sul do Rio de Janeiro. A unidade, com inauguração prevista para o fim de 2012, deverá produzir cerca de 5 mil máquinas anualmente, entre escavadeiras, retroescavadeiras e carregadeiras.

Os novos investimentos no Brasil estão em linha com a renovação do estoque brasileiro de máquinas e a necessidade de atender critérios de nacionalização para tirar um melhor proveito dessa tendência. Há uma expectativa de que a população de equipamentos com menos de quatro anos de uso dobrará até 2015.

Victor Yuan, presidente no Brasil da Sany - grupo chinês que pretende erguer uma fábrica em Jacareí, interior de São Paulo - projeta que o mercado de linha amarela, somado a equipamentos para elevação e bombas de concreto, deverá crescer pelo menos 33% até 2013.

"O Brasil entrou na rota de internacionalização da Sany pelas perspectivas de grandes projetos de infraestrutura, como estradas, ferrovias, hidrelétricas, além do boom vivido pela construção civil", afirma Yuan.

Após atuar apenas como importador no Brasil, a Sany, desde janeiro, monta kits de escavadeiras e guindastes em São José dos Campos, também no interior de São Paulo. Dentro de um programa de investimentos da ordem de US$ 200 milhões, a empresa prevê para 2013 o início das operações da fábrica de Jacareí.

Além de Sany e Hyundai, já foram divulgados investimentos de US$ 200 milhões da XCMG em Pouso Alegre (Minas Gerais) e de US$ 60 milhões da Doosan em Americana

FONTE - GRANDES CONSTRUÇÕES

terça-feira, 2 de agosto de 2011

MAIS UM ACIDENTE COM GUINDASTE


Definitivamente a "MAIOR DE TODAS" não passa por uma fase de boa sorte.
Mais um acidente, com mais um de seus equipamentos: Não bastasse o acidente com desfecho fatal no mês passado em SC, com a maquina LTM 11200, desta vez o foi o guindaste de JIRAU, um treliçado de 400 Ton que não suportou a operação realizada e dobrou a lança. Melhor que desta vez não houve perda de nenhum colaborador.
Nós todos do segmento nos sentimos afetados com essa situação em sequencia e torcemos para que esta fase passe de uma vez e que a empresa volte ao seu curso normal de sucesso!!!

Boa sorte!!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ADOLFO RODOLFO - LIMITAÇÕES


A única coisa que limita nossas conquistas é o pensamento de que não podemos conquistar. Realmente não é novidade para ninguém que as pessoas que dizem que podem, podem, e as que dizem que não podem, não podem.

Um homem diz: “Acho que sempre serei um batalhador”. Aí, ele pára de aprender, ignora as oportunidades, não trabalha até mais tarde, não economiza e não tenta porque “não adianta mesmo....”. Dito e feito! Sua profecia se torna verdadeira e ele nunca vence na vida.

Já outro homem diz: “Eu vou vencer, e farei o que for preciso para isso. Trabalharei tanto quanto for necessário; aprenderei tudo que puder e serei tão diferente quanto precisar ser. Eu posso!”. E o homem consegue!

Vale a pena lembrar que há lucros em ambos os casos. O primeiro indivíduo consegue evitar a responsabilidade. Ele sempre pode dizer: “É tudo tão difícil! Faça isso por mim”. Ele foge da oportunidade de exercitar a disciplina pessoal que geraria seu sucesso. E pode até conquistar alguma simpatia, afinal, bancar o bobo e incapaz pode ser muito proveitoso e conveniente. Já os frutos colhidos pelo segundo indivíduo são mais evidentes. Ele alcança seu objetivo. Portanto, vamos reconhecer que há vantagens em ambos os casos.

Em poucas palavras: Somos responsáveis pelas limitações que impomos a nós mesmos. Jogar fora os rótulos que colocamos em nós é o primeiro passo para ter uma vida melhor.

(texto de Andrew Matthews no livro "Seja Feliz")