Boca no Trombone

Aproveite também nosso Twitter com informações dinâmicas
www.twitter.com/pontodopesado

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

SANY ESDUTA AQUISIÇÕES NO BRASIL


A fabricante chinesa de máquinas pesadas Sany Group afirmou recentemente que está estudando aquisições no Brasil, e Índia, Europa e EUA. "Nós queremos trabalhar em conjunto com empresas locais", disse seu presidente, Tang Xiuguo, sem dar mais detalhes. "Nós também estamos de olho no Oriente Médio e na África", acrescentou.

Ontem, a companhia começou a receber pedidos para uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de até US$ 3,3 bilhões que fará em Hong Kong. Segundo Tang, esse capital "nos dará mais oportunidades para investimentos". O presidente acrescentou que a construção de fábricas em outros países ajudaria a empresa a aliviar o impacto da valorização do iuane.

FONTE - REVISTA M&T

terça-feira, 20 de setembro de 2011

BRADO E LIBRA LOGÍSTICA FECHAM PARCERIA


A Brado Logística e a Libra Logística fecharam um contrato pioneiro no dia 30 de agosto, para transportar inicialmente 6.500 contêineres por ano, com previsão de chegar a 24 mil contêineres anuais, pela malha ferroviária.

O objetivo da parceria é oferecer um serviço mais competitivo, confiável e sustentável, com melhor custo/benefício para as importadoras e exportadoras que utilizam o complexo portuário santista, tornando-se uma opção para as empresas que, atualmente, dependem somente do transporte rodoviário.

O contrato representa um grande salto sobre o atual volume transportado pela Brado, que para atender a demanda da Libra utilizará os vagões Spine Car de 80’, adquiridos recentemente.

O modelo, especialmente desenvolvido para a empresa, tem 26 metros de comprimento e capacidade para 130 toneladas, transportando o dobro de cargas por via férrea, com estrutura para operações em dois contêineres de 40', quatro de 20' ou três de 20’, em apenas um nível.

Já foram compradas novas locomotivas que farão o trajeto ferroviário entre o Libraport, Porto Seco da Libra em Campinas, e o Libra Terminal Valongo – TEVAL, na retroárea do Porto de Santos.

“O contrato da Brado com a Libra é um marco no Brasil em questão de intermodalidade, pois mostra claramente que a solução para o congestionamento no Porto de Santos pode ser resolvido com as operações intermodais, e os vagões Spine Car de 80’ que adquirimos da AmstedMaxion, irão atender esta parceria”, afirma o presidente da Brado Logística, José Luis Demeterco.

Esta operação, além de custos competitivos, oferecerá aos importadores e exportadores, uma opção sustentável e também serviços de valor agregado importantes como armazenagem alfandegada, entrepostagem, armazém geral, pré-stacking, entre outros.

Para o diretor geral da Libra Logística, Sebastião Furquim, há boa capacidade de expansão planejada neste acordo para atender o crescimento da demanda, sendo um dos principais caminhos para a melhoria da competitividade do Porto de Santos. “Essa parceria proporciona o início de um serviço de transporte ferroviário regular, entre Campinas e a margem direita do Porto de Santos, em linha com a missão da Companhia que é oferecer o máximo em integração e flexibilidade a seus clientes em processos de comércio exterior”.

A Libra Logística utilizará os serviços da Brado para oferecer intermodalidade aos clientes, localizados no interior de São Paulo que importam e exportam pelo complexo santista, ficando responsável pelas operações, serviços de transporte rodoviário, armazenagem e desembaraço aduaneiro.

“A Brado tem grande interesse em crescer no mercado de importação e exportação da Região de Campinas e a parceria com a Libra é um grande marco para que isso aconteça. Nossas empresas possuem ativos complementares de transporte e terminais, e juntos vamos oferecer um serviço competitivo, eficiente e sustentável ao mercado, com enorme potencial de crescimento”, conclui o diretor de negócios intermodais da Brado Logística, Bruno Lino

FONTE - GLOBAL ON LINE

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

RIO TIETÊ GANHARÁ ESTALEIRO EM ARAÇATUBA


Nesta semana, a Transpetro, por meio do Promefe Hidrovias (Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro), lançou a pedra fundamental de um Estaleiro no Rio Tietê, na cidade de Araçatuba, no interior paulista. A estrutura será responsável pela construção de embarcações que irão transportar etanol pela bacia do Estado.

Com um investimento de R$ 432,3 milhões, o estaleiro já tem encomendado 80 barcaças e 20 empurradores pela transportadora de petróleo. Do montante, que será investido, aproximadamente R$ 371,3 milhões serão repassados pelo FMM (Fundo de Marinha Mercante), esta operação financeira contará com a Caixa Econômica Federal como agente repassador da entidade.

A presidente Dilma Rousseff, que participou do evento, comentou sobre da importância da iniciativa. "Estamos interiorizando a indústria naval, que só vivia nas regiões banhadas pelo mar. O que fazemos aqui é revolucionário: estamos localizando a indústria naval na beira do rio" afirmou.
Indo ao encontro do que disse a mandatária brasileira, o Promef já realizou a implantação dos estaleiros Atlântico Sul (EAS) e Promar, em Pernambuco, e Superpesa, no Rio de Janeiro. A Transpetro possui, atualmente, contrato com 41 navios para transporte de petróleo e derivados, estes acordos giram na casa de R$ 9,6 bilhões. Há ainda mais oito embarcações, para serem contratadas, com processo licitatório acontecendo.

Os navios encomendados, junto ao Estaleiro paulista, formarão 20 comboios e poderão transportar 7,6 milhões de litros cada um. As vantagens da utilização deste modal para o escoamento da produção é tanto financeira quanto ecológica. O transporte por hidrovias consome apenas 25% do combustível que o rodoviário, além de emitir 20 vezes menos gás carbônico, que o sobre rodas, para uma mesma distância e carregando a mesma quantidade de carga.

"O Promef Hidrovia terá uma frota de empurradores e barcaças de última geração. Os comboios vão contribuir para levar combustível mais barato para as novas fronteiras econômicas do Brasil e trazer o etanol de forma mais competitiva e menos poluente", afirmou, Sergio Machado, presidente da Transpetro. As encomendas serão entregues no próximo ano, sendo que devem começar a operar em 2013, a perspectiva é que quando estiverem em plena operação, em 2015, as embarcações substituirão o equivalente a 80 mil viagens de caminhões por ano.

Para viabilizar o estaleiro, que é controlado pela empresa Rio Maguari S.A. e Estre Petróleo, serão investidos R$ 40 milhões, o empreendimento deve gerar 500 empregos diretos e dois mil indiretos em Araçatuba. As encomendas da Transpetro devem abrir 400 postos de trabalhos.

FONTE - WEBTRANSPO

terça-feira, 13 de setembro de 2011

ADOLFO RODOLFO - FALTA DE TEMPO?


Um dos males da vida moderna mais reclamado pelas pessoas é a falta de tempo. Alguns eventos que ocupam mais tempo diário são: trabalho, estudo, lar, relações interpessoais – participação em redes sociais, projetos pessoais, administração de bens tangíveis... Mas será que existe realmente falta de tempo, ou o que há é falta de planejamento, preparação, criatividade e disciplina?

Por mais ocupada que uma pessoa ou profissional possa estar não lhe faltará tempo, desde que conheça e aplique um método, que permita sair da zona ocupada para a produtiva. Muitos não conseguem deixar de estar ocupados, porque mantém pontos de vista da era industrial e possuem uma mentalidade, que trabalha contra si mesmos. Alguns paradigmas que deram certo no passado – era industrial, não dão certo no presente – era da velocidade do conhecimento, inovação e tecnologia. Hoje, apesar de se ter mais coisas a fazer, é possível, usando um processo baseado na eficácia, fazer tudo aquilo que for realmente importante.

Existem questões que podem ser delegadas e outras, que somente cada um deve pessoalmente fazer. É necessário escolher uma ferramenta, aquela que convém a cada um, no sentido de facilitar a execução das tarefas diárias e cumprimento de todos os papeis (empresarial, político, profissional, pai ou mãe, relacionamento com amigos...). Pode ser uma agenda de papel ou um meio eletrônico.

As pessoas que não conseguem liderar a própria vida, certamente, não fizeram seu autoconhecimento e não sabem fazer as escolhas certas e mais importantes na vida. Deste modo, não conseguem priorizar o uso do tempo. Ficam a mercê das circunstâncias. Colocam coisas sem importância na frente daquelas que mereceriam ser mais focadas.

O processo de gestão do tempo consiste em identificar sonhos, transformar em metas e colocá-las no papel, a fim de criar o propósito mental, isto é, a vontade de persistir até alcançá-las. Isto deve ser feito a cada ano. Além disso, estabeleça metas semanais e, a cada dia, tire 5 minutos antes de começar a trabalhar, para identificar aquilo que não pode deixar de ser feito.

Albert Einstein, físico e humanista alemão, dizia: "Falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de método”. Portanto, se alguém ainda não conhece o método mais completo para administrar o tempo, esse é o passo decisivo na solução do problema. Só depende de preparação e força de vontade para começar a administrar não o tempo, e sim, a própria cabeça.

Edinaldo Marques

Leia mais em: http://www.webartigos.com/articles/76191/1/Falta-de-tempo/pagina1.html#ixzz1XqVorMZe

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

SUPERCARGAS - NO CAMINHO DOS VENTOS


Com a forte expansão dos investimentos em energia limpa em todo o Brasil, a demanda pela movimentação de equipamentos para a construção de campos eólicos em diversas partes do País - principalmente nas regiões Nordeste e Sul - tem crescido e exigido expertise do transportador para carregar pás e torres gigantes

Texto Elizabete Vasconcelos
Fotos Divulgação


Equipamentos que ultrapassam 100 metros de altura e que podem colaborar com a diversificação das matrizes energéticas do País. É nesta atividade que muitas empresas de transporte de supercargas estão atuando, com a movimentação de pás e outros equipamentos necessários para a construção de campos eólicos. No Brasil, onde já existem 44 empreendimentos destinados a esta atividade, estão sendo investidos R$ 25 bilhões para se ter mais 144 novos campos de fonte de energia limpa até 2013.

Neste cenário, transportadoras como a Irga, Saraiva Equipamentos e Irmãos Shinozaki - tradicionais empresas na movimentação de cargas de projeto - estão de olho na demanda e preparando seus profissionais para suprir as necessidades do mercado. A Saraiva, por exemplo, realiza desde janeiro deste ano o transporte e montagem de 171 pás eólicas, 57 torres e 57 nacelles (parte do equipamento onde são afixadas as pás) na região Nordeste. Segundo informações da empresa, os equipamentos têm dois pontos de saída: um deles é uma unidade industrial especializada neste tipo de atividade, em Cabo de Santo Agostinho/PE; o outro é o Porto de Salvador/BA. Todas as cargas seguem, então, para a cidade de Brotas de Macaúbas/BA, onde está sendo erguido um parque eólico.


Alessandro Vivian, gerente de relacionamento da empresa, explica que estão sendo utilizadas 29 carretas extensivas, além de cinco pranchas de quatro eixos cada para o transporte destes equipamentos. Além disso, uma equipe está dedicada ao planejamento da atividade, estudando a viabilidade de cada trecho percorrido, definindo os colaboradores que participarão do serviço, além de equipamentos e operacionalização.

Já a Irga está realizando a movimentação de diversos equipamentos entre as cidades de Sorocaba/SP e Guamaré/RN, totalizando três mil quilômetros rodados com cada item. Segundo Renato Cortez, gerente técnico de transportes da empresa, uma viagem dessas pode durar até 30 dias, pois depende de diversos procedimentos como emissão de licenças ou fechamento de estradas.

Cortez explica ainda que devido às dimensões da carga, a operação é planejada com muita antecedência e envolve um amplo estudo logístico. "Meses antes do início dos transportes, são feitos desenhos em escalas dos conjuntos transportadores com as cargas, após estes desenhos técnicos inicia-se o trabalho de campo, com estudos de viabilidade geométrica e estrutural de todo o trajeto que os veículos percorrerão, desde suas origens até o local da obra. Neste estudo são analisadas todas as passagens sobre e sob pontes e viadutos, além de uma avaliação criteriosa das curvas e entroncamentos. Também são relatadas todas as adequações necessárias para a passagem dos conjuntos, tais como podas de árvores, elevação de cabeamento elétrico e telefônico, e reposicionamento de postes", detalha.

José Bento dos Santos Junior, encarregado operacional da Transportadora Irmãos Shinozaki, empresa que faz movimentações entre Sorocaba e Santos, cidades do Interior e Litoral paulista, respectivamente, ressalta ainda ser necessária uma programação com todas as concessionárias de rodovias ao longo do percurso e todos os comandos da Polícia Rodoviária.

Outro ponto importante é o tamanho do equipamento a ser transportado. Altamir Belantoni, supervisor de transportes da Wobben Windpower - empresa que atua na produção de aerogeradores para campos eólicos - destaca que a principal característica deste tipo de operação é a dimensão da carga, que em geral possui muitos excessos laterais e longitudinais. Cortez concorda e destaca que, dependendo do fabricante, apenas a pá eólica pode chegar até 50 metros de comprimento, sem contar o tamanho do cavalo-mecânico e da carreta. Com isso, muitas vezes os veículos também são específicos e desenvolvidos para cada tipo de carga. "É normal encomendarmos a fabricação de um determinado tipo de carreta (fora do padrão de mercado) somente para atender uma carga específica", explica.

Ramiro Garcia, diretor da divisão de Wind da Saraiva, destaca também que os equipamentos são peças de alto valor agregado e diante da infraestrutura bastante precária do Brasil, o transporte representa um aspecto crítico, por isso é preciso atenção em cada procedimento.

Quando o assunto é o motorista, as transportadoras são criteriosas e priorizam os procedimentos de segurança e a seleção de profissionais experientes neste tipo de operação. Por isso exigem diversos cursos, entre eles os de Direção Defensiva, MOPP (Movimentação e Operação de Produtos Perigosos), Prevenção de Acidentes e Amarração de Cargas. Além disso, boa parte das empresas, após a contratação destes profissionais, destina um período para uma capacitação específica neste tipo de transporte.

Para o carreteiro Wilson de Aquino, motorista com sete anos de profissão e três no transporte de cargas de projeto, destaca que a maior dificuldade do trabalho é na estrada. "Temos de rodar com muito cuidado. Os outros motoristas não têm consciência de que estamos com uma carga extremamente grande e que qualquer descuido pode ser muito perigoso. Dirigimos para nós e para os outros", comenta.

http://www.revistaocarreteiro.com.br/modules/revista.php?recid=1054

FONTE - O CARRETEIRO

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

INFRAESTRUTURA BRASILEIRA PREOCUPA FABRICANTES DE AEROGERADORES


Durante o Brazil Windpower, evento realizado no Rio de Janeiro, empresas fornecedoras de equipamentos eólicos afirmaram que estradas ruins e transporte deficitário atrapalha o setor. Os fabricantes de aerogeradores com fábrica no Brasil ou não, se reuniram para debater alguns gargalos do setor, como, por exemplo, o transporte de equipamentos para o parque eólico.

“Somos um sonho de consumo para empresas de guindastes e transportadoras no País. Eles sabem que podemos render grandes frutos para eles, por isso, temos que pensar muito bem na logística”, afirmou o presidente da Wobben, Pedro Vial.

Já para o gerente geral de energia da GE Energy, Jean Claude Robert, é necessário criar mecanismo que possam ajudar no melhoramento da infraestrutura, principalmente em rodovias.

Para o gerente geral da Impsa, Emilio Guinazú, o Brasil esta crescendo muito e a logística tem que acompanhar esse crescimento, senão no futuro terá problemas para suportar toda a demanda.

Já o presidente da Suzlon, Arthur Lavieri, compartilha da mesma opinião de seus colegas, entretanto, ressaltou que a própria empresa está investindo nessa área, para não perder ou deixar de entregar algum projeto. "Estamos assumindo mais riscos, mas é a única solução para um fabricante como a Suzlon, que tem muitos parques em andamento”, enfatiza.

Hoje, a companhia está entregando parques completos, com acessos, construção civil, fundações, e etc. Além disso, estão investindo em linhas de transmissão, conexões com a subestação principal, sistemas de comunicação e controle, entre outros.

http://www.revistamt.com.br/index.php?option=com_conteudo&task=viewNoticia&id=1341

FONTE - REVISTA M&T

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

SUPER CARRETAS VÃO FECHAR A BR 262


Quatro carretas têm chamado a atenção pelas rodovias onde passam. Agora, elas estão paradas em um posto da BR 262, na região serrana, aguardando a autorização do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para seguir viagem, o que provocará o fechamento temporário da estrada.

Os veículos transportam equipamentos gigantescos para destilação de óleo cru em uma refinaria no Nordeste. As estruturas são torres atmosféricas para separação de petróleo.

O comboio saiu de Ipatinga (MG) há 18 dias e no último final de semana chegou a Marechal Floriano, no Estado. Elas levaram sete dias para percorrer um trecho de 200 km.

As torres foram produzidas em Ipatinga pela Usiminas, sob encomenda da Petrobras, para a Rnest, Refinaria do Nordeste, em Ipojuca, Pernambuco.

Cada uma é fixada em um reboque com 18 eixos com oito rodas em cada eixo, que é puxado por dois cavalos projetados para transportes de carga pesada. Todo o comboio totaliza 656 rodas, sem contar os veículos de escolta.

A previsão é de que cheguem ao Porto de Vitória em mais alguns dias.

FONTE - AGAZETA

terça-feira, 6 de setembro de 2011

TECNOLOGÍSTICA ESTREIA NAS PRINCIPAIS REDES SOCIAIS


Além da integração do conteúdo do site por meio dos botões de compartilhamento das principais redes sociais da internet, o portal da Tecnologística conta agora com páginas no Twitter e Facebook.

Você pode seguir a Tecnologística no link www.twitter.com/tecnologistica e também curtir nossa página no endereço www.facebook.com/revistatecnologistica para acompanhar e compartilhar as novidades do mercado de logística, com as principais notícias diárias, a movimentação de profissionais e os lançamentos de produtos do segmento. Além disso, pode também visualizar, em nossa página no Facebook, a versão digital da revista Tecnologística.

FONTE - TECNOLOGÍSTICA

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

SANY APRESENTA LINHA DE CONCRETO NA CONCRETE SHOW


Em coletiva de imprensa Victor Yuan, presidente da Sany do Brasil e Romano Rosa, vice-presidente responsável pela área de concreto, falam de investimentos, pesquisa e tecnologia

A Sany do Brasil dá mais um passo na consolidação de suas operações. Após o início da produção de escavadeiras e de guindastes, a empresa anuncia o início da fabricação de equipamentos para bombeamento de concreto na sua planta de São José dos Campos (SP).

De acordo com Romano Rosa, vice-presidente sênior e responsável pela área de equipamentos para bombeamento de concreto da Sany do Brasil, a iniciativa de fabricar as bombas de concreto nacionalmente em regime de CKD - e em fabricação completa a partir de 2013, quando a fábrica da Sany entrar em operação na cidade de Jacareí (SP) - deve-se ao fato de que mais de 80% das bombas de concreto vendidas no Brasil são financiadas pelo Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos). “Esse tipo de financiamento exige que ao menos 60% das máquinas sejam fabricadas com peças de origem brasileira. Além disso, a Sany tem se posicionado mundialmente com fábricas nos locais onde decidiu praticar a sua internacionalização, uma atitude que revela o interesse no fortalecimento da cadeia de equipamentos nessas regiões”, diz Romano.

Diversos equipamentos

Além das bombas-lança de 32 e 36 metros que passam a ser fabricadas no Brasil, a Sany ainda oferta cinco modelos com lanças de 28 m, 37 m, 40 m, 43m e 46 m. Os equipamentos são montados com peças de desgaste padronizadas, o que otimiza as operações de frotistas que desejam montar seu parque de equipamentos empregando máquinas com capacidades diferenciadas.

No rol de equipamentos para bombeamento de concreto, a fabricante ainda produzirá nacionalmente a autobomba SY5125THB9018 em 2011. As bombas rebocáveis, centrais de concreto, mastros de bombeamento e betoneiras devem entrar em produção nacional a partir de 2013. Segundo Romano Rosa, alguns produtos dessa divisão já são comercializados desde 2009, mas a produção local em CKD estabelece um novo formato de negócios. “Como a maior fabricante mundial desse tipo de máquinas, a Sany tem um know how reconhecido e que será imediatamente transferido para a subsidiária brasileira que já soma cerca de 340 colaboradores, sendo que pelo menos 20% são engenheiros altamente qualificados”, diz ele. Independente da fabricação local, a Sany do Brasil continua disponibilizando sua linha completa de máquinas para os clientes brasileiros. A subsidiária também mantém o atendimento direto, ou seja, os clientes e potenciais clientes serão atendidos diretamente pela empresa, inclusive para os serviços de pós-venda. Com uma grande produção global em suas várias plantas ao redor do mundo, a Sany traz um aprendizado sólido. O grupo fabrica, em média, 1,6 mil betoneiras, 680 bombas-lança, 550 bombas rebocáveis e 180 autobombas por mês. Com cerca de 60% de market share na China no segmento, a Sany hoje é a maior fabricante de equipamentos para concreto do mundo.

FONTE - REVISTA M&T

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA GUINDASTES ACIMA DE 3,85m DE ALTURA “TRAM”


O grupo neo zelandês de guindastes (New Zealand Crane Group) esta instalando um sistema anti-queda para operadores e ajudantes quando vão efetuar alguma operação sobre a lança principal

A empresa decidiu instalar este sistema em todos os guindastes acima de 80t, estes que possuem uma altura de 4m. Caso uma pessoa caia deste altura pode se machucar seriamente ou até mesmo causar a morte.

As primeiras maquinas a serem instaladas serão as Groves GMK 5170 e GMK4100, e em um futuro próximo em outras 10 unidades variadas.

O dispositivo chamado TRAM ( Travel Restraint Access Module / Modulo de acesso limitado de “viagem” ) abilita os operadores ou ajudante andarem sobre a lança principal sem rico de queda, o usuário terá a sua disposição um linha dupla movel e uma espécie de corrimão em todo o comprimento da lança principal. Os usuários deste sistema terão total mobilidade para efetuar todas as ações necessárias em uma determinada tarefa.

O corrimão gira 180 graus e tem a possibilidade de se dobrar quando não esta sendo utilizado

FONTE - GLOBO