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quarta-feira, 21 de março de 2012

ACIDENTE NA BR-040 COM CARGA ESPECIAL

O acidente, foi na tarde do sábado 17/03, quando um ônibus da empreiteira Conenge trazia um grupo de trabalhadores da mineradora de ouro Kinross, de volta para casa em Ipatinga.
No KM-395, da BR-040, segundo informações extraoficiais (a perícia da Polícia Civil só sai dentro de 30 dias, no mínimo), o motorista do ônibus iniciou uma ultrapassagem. Em sentido contrário, trafegava uma carreta com excesso lateral, levando uma torre de usina eólica.

O carro batedor sinalizou para o coletivo, mas o condutor do coletivo não conseguiu desviar o suficiente e evitar que o tubo de aço, transportado pela carreta, rasgasse a lateral esquerda do coletivo.

A maioria dos trabalhadores, sentada desse lado do coletivo, morreu na hora ou saiu com ferimentos muitos graves. Na madrugada de hoje saiu a primeira lista, divulgada pelo Corpo de Bombeiros em Curvelo.

No fim da manhã deste domingo a diretoria da Conenge, localizada no bairro Iguaçu, em Ipatinga, divulgou a lista oficial de mortos e os respectivos locais para o sepultamento. A chegada dos corpos está prevista para o fim da tarde de hoje.

O acidente envolveu o ônibus placa GVH-5638 de Ipatinga, de propriedade da empresa Conenge e a carreta placa DAJ-9556 de Santo André/SP. O motorista da carreta nada sofreu. Já o motorista do ônibus teve ferimentos leves e deverá prestar esclarecimentos ainda neste domingo, no inquérito que será instaurado para apurar o caso.

Inquérito

Em entrevista à Rede Itatiaia de Rádio na manhã deste domingo, o delegado regional de Curvelo, André Pelli, afirmou que a Polícia Civil já instaurou inquérito para apurar as causas do acidente. "O motorista do ônibus foi para um hospital e está ainda em atendimento. Nossa prioridade é a liberação de corpos. Assim que ele for liberado será ouvido para a apuração de culpa, dele ou do outro motorista. Mas não vamos prejulgar os fatos", afirmou o delegado.

“Foi uma fatalidade”

ENTENDA COMO FOI O ACIDENTE

Debaixo de chuva, a colisão entre um ônibus da empreiteira Conenge, de Ipatinga, e uma carreta, deixou 29 pessoas feridas e 15 trabalhadores mortos. Outras 10 pessoas saíram com ferimentos leves. O acidente foi por volta das 14h30, no km 395 da BR-040, próximo à cidade de Felixlândia.

Os sobreviventes feridos foram transportados para hospitais de Curvelo e Sete Lagoas, as duas cidades maiores e mais próximas do local do acidente.

O corpo de Bombeiros precisou usar um helicóptero para chegar ao local, onde as vítimas eram resgatadas entre as ferragens. Dois sobreviventes foram levados para o Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte. Já os mortos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Curvelo. Há dificuldades para se identificar a lista completa de mortos, o que só deve sair neste domingo.

A chuva intensa desse sábado, na região central de Minas dificultou ainda mais o trabalho de resgate das vítimas. A Polícia Militar empenhou viaturas e um helicóptero no apoio aos trabalhos da Polícia Rodoviária Federal

Origem

Segundo as primeiras informações, dos Bombeiros Militares e do jornal Hoje em Dia, o ônibus placas GVH-5638, fretado pela empresa Conenge, de Ipatinga, transportava de volta da cidade de Paracatu trabalhadores que estavam na mineradora de ouro Kinross.

O grupo tinha iniciado um trabalho na mina terça-feira passada. A maioria dos trabalhadores era formada por mecânicos de manutenção, do Vale do Aço.

Os sobreviventes relataram que um tubo de aço, transportado pelo caminhão que colidiu no sentido contrário com o ônibus, rasgou toda a lateral esquerda do ônibus. Todos os mortos e feridos graves estavam sentados deste lado.

Entre os sobreviventes estão os operários César Júnior e Marcos José Nunes, que contam os momentos que viveram durante o acidente.

Relatos

A carreta, da transportadora Tomé, seguia no sentido a Brasília, levando um grande tubo de aço, com excesso lateral. Entretanto, o deslocamento rodoviário da peça tinha acompanhamento.

O motorista de um dos veículos batedores disse à PRF que o ônibus fez uma ultrapassagem. O batedor garante que alertou pelos faróis, mas o ônibus não parou e esbarrou em uma das pontas da carga da carreta, que "rasgou" de fora a fora uma das laterias do coletivo.

FONTE - JORNAL DIÁRIO DO AÇO

quinta-feira, 15 de março de 2012

MANITOWOC INAUGURA FÁBRICA NO FINAL DO MÊS

Atenta ao mercado nacional de infraestrutura e energia, a Manitowoc Brasil inaugurará no dia 31 de março sua nova fábrica de guindastes no distrito industrial de Passo Fundo (RS).
O objetivo da empresa, que investiu R$ 75 milhões na planta, é atender mercados potenciais nas áreas de exploração de petróleo na camada do pré-sal e de grandes obras de infraestrutura, como aeroportos e estádios para a Copa 2014, entre outros. "Só em hotéis, estão projetadas 300 novas obras até 2014", afirmou Mauro Nunes da Silva, presidente da Manitowoc Brasil.

Instalada em um terreno de 45 hectares, a planta industrial deve gerar 350 empregos diretos e terá três linhas de produção. A primeira entrará em operação em março e, até o final do ano, deverá lançar 44 guindastes com motores a diesel. A segunda linha está prevista para operar em julho de 2013 e a terceira, em julho de 2014. Com índice de nacionalização entre 30% e 40%, a produção conjunta das três linhas será de 300 guindastes por ano.

FONTE - REVISTA M&T

quarta-feira, 14 de março de 2012

ZOOMLION LANÇA GUINDASTE TRUCK-CRANE de 75 ton COM 4 EIXOS DIRECIONÁVEIS

Mais uma proeza chinesa em rumo ao domínio mundial, passando pelo Brasil, informa que o guindaste ZMC75 da Zoomlion, o primeiro desenvolvido exclusivamente para as necessidades específicas do mercado brasileiro.

O ZMC75 destaca-se pelo chassis com quatro eixos direcionáveis – tecnologia patenteada, que permite um menor raio de giro e melhora em muito a dirigibilidade, tornando muito mais fácil e ágil deslocar e posicionar o equipamento em qualquer situação, o que significa economia de tempo e, consequentemente, redução de custos.

Entre os diferenciais do ZMC75, estão:

• Eliminação de qualquer possibilidade de movimentos bruscos no processo de içamento ou de descida da carga em função de um novo sistema hidráulico desenvolvido especificamente para este projeto. Como as operações de giro e de elevação da carga foram significantemente aprimoradas, ficam garantidas variações de velocidade suaves e estáveis;

• Maior estabilidade em todas as operações e redução das vibrações e impactos durante os processos de inclinação, abertura e fechamento da lança: a Zoomlion aperfeiçoou o posicionamento do cilindro de inclinação da lança neste novo projeto e conseguiu rebaixar o centro de gravidade do conjunto;

• Novo sistema inteligente de calibração e diagnóstico de falhas, que permite a aferição e calibração do computador sem a necessidade de içamento de um peso conhecido;

• Processamento de dados em tempo real pela CPU instalada no equipamento;

• Sensores de pressão de alta confiabilidade.

De acordo com Ricardo Machado, gerente geral de guindastes da Brasif revendedor oficial para o mercado Brasileiro, “o ZMC75 oferece, definitivamente, a melhor relação custo-benefício no segmento de truck-cranes com capacidade até 75 t, aliando tecnologia de ponta, baixo custo e alto desempenho, tanto nas tarefas de canteiro, quanto nos deslocamentos ”. E Machado complementa: “este segmento representa aproximadamente 70% do mercado brasileiro de guindastes”.

FONTE - BLOG DO GUINDASTE

segunda-feira, 12 de março de 2012

ADOLFO RODOLFO - ADMINISTRANDO O TEMPO

Atualmente, dizer que está sem tempo é tão comum que dificilmente é possível conversar com alguém por cinco minutos, sem que a escassez das horas seja mencionada. É claro que existem aqueles que acreditam que não ter tempo significa competência profissional, mas há controvérsias.

E quanto mais se criam tecnologias, úteis para realizar alguns trabalhos que antes eram feitos manualmente, menos se consegue utilizar adequadamente as mesmas 24 horas diárias.

O responsável pela falta de tempo é a própria pessoa, ao fazer mau uso da tecnologia (acessando e-mails a cada 5 minutos, utilizando o celular a cada 10 minutos, etc.) e/ou administrar inadequadamente o seu tempo, acaba não concluindo o que lhe é solicitado.

Se observar bem, os motivos que impedem o cumprimento das metas diárias são tão “silenciosos” e sutis, que se não estiver muito atento, um projeto que poderia ser realizado em duas horas, poderá levar meses, sem que esteja concluído.

Muitas vezes, ao iniciar um trabalho, algumas pessoas não veem a importância de se planejar cada atividade, organizando-a e se concentrando a cada uma, individualmente.

Assim, muitas tarefas são feitas num mesmo instante, o que prejudica não somente o tempo de conclusão de cada uma delas, mas a qualidade que se espera de cada trabalho. Neste caso, a dica é: inicie e conclua uma tarefa, para depois iniciar outra. Quando o trabalho é feito de uma maneira contínua, além de mais eficaz, levará menos tempo. Mas se a tarefa for muito longa ou se houver várias a serem realizadas?

Neste caso, é importante verificar o prazo de entrega de cada uma, de modo a priorizar aquelas de menor prazo de entrega. Nos casos em que a tarefa é muito longa, é importante que dedique parte do dia para realizá-la e assim, diariamente será possível fazer uma parte, até que seja concluída. Mas e as interrupções? Como concluir uma tarefa, com tantas interrupções?

Existem várias maneiras de administrar as interrupções. É preciso separar um momento do dia para trabalhar a portas fechadas e se manter isolado por um tempo. Oriente as pessoas, sinalizando que não pode ser incomodado. E se as pessoas que interrompem são os clientes?

É importante que tenha pessoas preparadas para tal atividade. Assim, nem o seu cliente é mal atendido, nem você deixa de estruturar melhores ferramentas e soluções para que a empresa progrida. Gerir o tempo é importante, porém não seja rígido. Haverá alguns momentos em que é necessário fazer o atendimento em circunstâncias diferentes do programado. Esteja aberto para essas exceções.

Para isso, o autoconhecimento é fundamental. Se você tem maior facilidade para concentrar-se na parte da manhã, então, reserve este horário para trabalhar sozinho. As demais atividades devem acompanhar o mesmo ritmo. Avalie se todas as atividades devem realmente ser feitas por você. Muitas vezes, tarefas menos complexas podem ser delegadas e não são por pura distração ou por hábito de fazê-la. Então, à medida que se sentir mais sobrecarregado, verifique o que pode ser delegado à outra pessoa. Acompanhe esse profissional até que ele se sinta seguro de que a atividade será concluída, mesmo que você não esteja por perto.

Ao final de cada dia, verifique se as tarefas que listou para fazer foram realmente realizadas. Quando a pessoa faz isso, é possível acompanhar o seu ritmo de trabalho, a sua produtividade e melhorar o seu comportamento no dia seguinte. A questão não é administrar o tempo para trabalhar cada vez mais, tornando-se uma máquina de produção, mas para que consiga fazer o que tem que se feito.

É preciso reforçar, que não existe qualquer expectativa ou pretensão de que esse texto modifique os hábitos de uma pessoa, mas existe a esperança de que ao menos aponte outras possibilidades, porque quando se deseja mudar, uma linha basta. Mas, quando a vontade de mudar não existe, uma Bíblia seria insuficiente. Pense nisso!

sexta-feira, 9 de março de 2012

EMPRESÁRIO JÚLIO SIMÕES MORRE EM SP

Afastado do grupo há 11 anos, Simões morreu vítima de complicações cardiorrespitarórias

O grupo JSL, é um dos maiores do setor de transporte e logística do País

O empresário Júlio Simões, fundador do grupo JSL, um dos maiores do setor de transporte e logística do País, morreu na madrugada desta quinta-feira (8), aos 84 anos, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.

Simões estava afastado havia 11 anos da direção do grupo que fundou em 1956, mas ainda dava conselhos ao filho Fernando Simões, atual diretor-presidente da companhia.

Segundo a assessoria da JLS, Simões morreu vítima de complicações cardiorrespiratórias. Seu corpo foi enterrado hoje no cemitério Parque das Oliveiras, em Mogi das Cruzes.

Figura lendária no setor de transportes, Simões chegou ao Brasil, vindo de Portugal, em 1952, para trabalhar como mecânico, primeiro para um tio e depois em uma empresa de ônibus, em Mogi das Cruzes. Mas foi transportando produtos hortifrutigranjeiros de Mogi para o Rio de Janeiro, como caminhoneiro, que ele daria início à sua trajetória de empresário vencedor.

Depois de se especializar em cargas pesadas, em 1956 ele fundou a TJS (Transportadora Julio Simões), empresa que se tornaria a maior operadora logística do País no modal rodoviário.

Durante sua gestão, Simões diversificou o portfólio de serviços da empresa, que passou a oferecer soluções customizadas, de acordo com as necessidades de seus clientes, reduzindo com isso os custos e aumentando a eficiência.

A empresa também passou a fazer aquisições e quando deixou o comando da companhia, em 2001, a JSL, além de atuar no segmento de transporte de cargas, sendo a maior operadora logística no modal rodoviário, também atuava no transporte de passageiros, coleta de lixo, seguros, comercialização de automóveis, locação de veículos para frotas entre outras atividades.

As bases do empresário propiciaram um crescimento exponencial da companhia na primeira década de 2000. A empresa aumentaria em quase 10 vezes o seu tamanho no período, saltando de uma receita líquida de R$ 181 milhões em 2000 para R$ 1,5 bilhão em 2009.

Hoje, a companhia que Simões fundou possui 18 mil colaboradores em todo o Brasil e em quatro países da América Latina e conta com uma frota de 31,4 mil ativos, entre veículos leves, caminhões, carretas, ônibus, máquinas e equipamentos.

Simões deixa esposa, cinco filhos, além de netos.

FONTE - SINDIPESA

quarta-feira, 7 de março de 2012

PORTO DE PARANAGUÁ SE ESPECIALIZA NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS ESPECIAIS

Peças gigantes espalhadas ao longo do cais e em pontos da área primária do Porto de Paranaguá. Para quem está acostumado a ver as cargas de granel e contêineres sendo movimentadas pelo Porto, estes equipamentos de grande porte tem mudado a paisagem de quem visita o terminal paranaense.

Na semana passada, mais uma peça gigante desembarcou em Paranaguá. Trata-se de uma prensa de 160 toneladas e 5,3 metros de altura, para a empresa WHB Fundição. Além da adaptação logística dentro do Porto, o transporte do equipamento também exige cuidados. Para levar a prensa até Curitiba, onde será instalada, será necessário um caminhão com 71 metros de comprimento.

Receber equipamentos desta magnitude já não é mais novidade no Porto de Paranaguá, que nos últimos meses recebeu peças destinadas a diferentes projetos de grande porte. Até meados de 2012, o porto receberá cerca de 30 mil toneladas em peças para a construção da maior fábrica de celulose do mundo, que esta sendo feita em Três Lagoas (MS), da Eldorado Papel e Celulose, bem como peças da nova unidade da Arauco do Brasil. que está sendo instalada em Jaguaraíva, no Paraná.Esse tipo de operação portuária é caracterizada como uma operação especial. Exige definição prévia do berço de atracação, de acordo com o espaço disponível para manobrar as cargas e a capacidade do piso, além da logística para saída do terminal.

“A facilidade de atracação, o calado, o tamanho de cais e a capacidade do piso são fundamentais para receber peças com esse porte diferenciado. Poucos portos no país oferecem as condições disponíveis em Paranaguá para estas operações”, afirma o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Maron. “Temos feito um grande esforço para divulgar essa capacidade de infraestrutura e, ao mesmo tempo, oferecer novas facilidades aos operadores”, diz.

ESTRUTURA – O porto está concluindo uma licitação para construção de um portão especial, com largura e capacidade de manobra facilitadas para esse tipo de peças, destinadas a grandes projetos. Em outra frente de trabalho, será preparada uma nova área, fora da zona primária do porto, para armazenagem de peças de grande porte.

O acesso do Porto de Paranaguá para outras regiões (reta única para sair da cidade e ter acesso a rodovias, sem passar no meio de outras cidades para chegar a outros estados) é considerado um dos melhores do país, mas o esforço da administração do porto para facilitar a movimentação de cargas é reconhecido pelos operadores portuários.

“Um dos principais fatores facilitadores em Paranaguá é o acesso à autoridade portuária. Hoje existe acesso fácil e somos atendidos rapidamente para fazer a programação dos navios, obter autorização de entrada e saída e a alocação de espaço para equipamentos”, afirma Manuel J.H. Rosa Jr, gerente operacional da TWJM, operadora logística que trabalha com cargas especiais em Paranaguá.

O operador destaca ainda a qualidade da mão-de-obra dos trabalhadores avulsos empregados pelas operadoras parceiras dos projetos, que são várias. “São diversas empresas e todas estão capacitadas para atuar nesses projetos. Paranaguá também é um dos terminais que mais oferece facilidades operacionais com a mão-de-obra, sem atrito com sindicatos”, explica.

A inexistência de obrigatoriedade na contratação de operadores de cargas é outro fator facilitador para as operações em Paranaguá, dando maior maleabilidade no preço e na gestão da operação. “Além disso, Paranaguá tem uma das taxas mais baixas do país e ainda oferece 15 dias de free-time para contêineres, o que incentiva que a carga seja movimentada rapidamente, em vez de ficar armazenada”, afirma o operador.

Já passaram por Paranaguá também as peças para a ampliação da fábrica da Incepa, em São Mateus do Sul (PR), e para a construção de moinhos de cimento em uma unidade da Votorantin em Rio Branco do Sul (PR). Fora isso, todo o equipamento usado na implantação de uma fábrica de papel da Klabin, em Telêmaco Borba (PR), também chegou por Paranaguá.

Peças gigantes espalhadas ao longo do cais e em pontos da área primária do Porto de Paranaguá. Para quem está acostumado a ver as cargas de granel e contêineres sendo movimentadas pelo Porto, estes equipamentos de grande porte tem mudado a paisagem de quem visita o terminal paranaense.

Receber equipamentos desta magnitude já não é mais novidade no Porto de Paranaguá, que nos últimos meses recebeu peças destinadas a diferentes projetos de grande porte. Até meados de 2012, o porto receberá cerca de 30 mil toneladas em peças para a construção da maior fábrica de celulose do mundo, que esta sendo feita em Três Lagoas (MS), da Eldorado Papel e Celulose, bem como peças da nova unidade da Arauco do Brasil. que está sendo instalada em Jaguaraíva, no Paraná.

Esse tipo de operação portuária é caracterizada como uma operação especial. Exige definição prévia do berço de atracação, de acordo com o espaço disponível para manobrar as cargas e a capacidade do piso, além da logística para saída do terminal.

O porto está concluindo uma licitação para construção de um portão especial, com largura e capacidade de manobra facilitadas para esse tipo de peças, destinadas a grandes projetos. Em outra frente de trabalho, será preparada uma nova área, fora da zona primária do porto, para armazenagem de peças de grande porte.

FONTE - SINDIPESA

segunda-feira, 5 de março de 2012

GUINDASTE TRICICLO PARA 3 ton

Não faltava mais nada, mais curioso do que funcional, recebi por e-mail esse novo tipo de guindaste. Tomara que esta moda não pegue no Brasil, se não vai ter empresa de entrega rápida se especializando em içamento de carga, já imaginou?

Algumas características do equipamento:

•Capacidade 3t
•Altura máxima 15m
•Velocidade máxima 40km/h
•Patolamento 2,9×2,2m
•Dimensões (CxLxA) 5,1 x 1,6 x 2,2m
•Peso 3,2t


FONTE - BLOG DO GUINDASTE

sexta-feira, 2 de março de 2012

PEÇA DE 51 ton CAI E FECHA RODOVIA EM RIO GRANDE- RS

Trânsito está interrompido na ERS-734, em Rio Grande, desde as 14h.
Transportadora acionou seguro, mas não há previsão para retirada da peça.

Um acidente na tarde desta quinta-feira (1) bloqueou o trânsito na ERS-734, em Rio Grande, no sul do estado. Um caminhão com placas de Santana do Livramento (RS) transportava uma peça metálica de 51 toneladas que ia do porto de Rio Grande ao Polo Petroquímico de Triunfo. Ao fazer a curva no viaduto, a peça se desprendeu. Desde 14h o trânsito na rodovia está interrompido.

Não há previsão para a retirada da peça, parte de um conjunto que será usado nas instalações de uma fábrica de derivados de plástico. A estrutura foi importada da China e está sendo transportada aos poucos para Triunfo. A transportadora já acionou o seguro e tenta viabilizar guindastes para içar a estrutura.

A ERS-734 liga o centro de Rio Grande à praia do Cassino. O Comando Regional da Brigada Militar recomenda aos motoristas que utilizem desvios. Quem vier do centro de Rio Grande deve evitar o viaduto e pegar o acesso pelo bairro Jardim do Sol. Quem vier do Cassino deve entrar no bairro Parque São Pedro e seguir até chegar à BR-392.

FONTE - G1