Boca no Trombone

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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

GUINDASTE DESMONTA TORRES REFLETOREAS EM PORTO NA ALEMANHA

Equipamento da Terex içou estruturas com 32 metros e sete toneladas. Contratada pela empresa de construção ferroviária BBL Lüneburg, a provedora de serviços de guindastes Lange Krandienst desmontou quatro torres refletoras (com 32 metros e sete toneladas cada) localizadas em um pátio do Porto de Rostock, no norte da Alemanha.
Para realizar a delicada tarefa, a empresa utilizou um guindaste todo terreno Terex AC350/6 e um modelo auxiliar Terex AC 80, que atuou em uma exigente operação de içamento tandem. Além do desafio de içar as pesadas peças em um raio de trabalho de 63 m, o prazo previsto para a operação era extremamente apertado, de modo a interromper o mínimo possível o tráfego na ferrovia.
“Nosso Terex AC 350/6 mostrou-se a máquina ideal para esse içamento”, disse o gerente do projeto, Steffen Zimpel. “Afinal, a experiência demonstrou mais uma vez que é possível trabalhar com confiabilidade e precisão mesmo quando os projetos requerem içamentos com a curva de carga no grau máximo.”

Antes de operar, o guindaste precisou ser reposicionado quatro vezes, além de exigir mudanças de configuração por três vezes e a colocação de lajes de concreto por toda a área de trabalho. Após seis horas de ajustes, o equipamento foi finalmente preparado com lança principal de 22,7 m, fly jib de 60 m e contrapeso de 116,7 ton. Por fim, a solução mostrou-se tão eficaz que justificou o abandono do plano inicial da Lange de utilizar uma aeronave na operação.
“Apesar das inevitáveis dificuldades, tivemos uma economia de 40% em relação ao gasto previsto com o uso do helicóptero”, afirmou Jens Sack, funcionário da empresa.

FONTE - REVISTA M&T


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

EMPRESA PINTA SEUS GUINDASTES DE ROSA


Empresa pinta seus guindastes de rosa em uma iniciativa ao combate ao câncer de mama
 
Uma locadora de guindastes da Georgia, localizada um próxima a Atlanta, EUA, pintou um de seus guindastes de rosa em suporte a NBCF (National Breast Cancer Foundation), Fundação Nacional do Câncer de Mama, dos EUA. O guindaste em questão é um Terex T 340.

Curiosidade a parte, quem opera este guindaste que é o maior da empresa em questão é uma mulher. Demonstrando que este não é somente um mercado masculino e que cada dia mais as mulheres tomam a frente de trabalho, seja operacional ou técnico.
 
FONTE - BLOG DO GUINDASTE

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

MANITOWOC DESENVOLVE NOVO SISTEMA E PUXA CRESCIMENTO NAS AMÉRICAS

Manitowoc desenvolve sistema para “auto” levantamento de lança em guindaste treliçado

A Manitowoc pensou muito bem, este sistema se chama BRS (Boom Raise System) [Sistema de Levantamento de Lança], desenvolvido para que os clientes consumidores deste equipamento de 440t o 16000, tenha a melhor versatilidade.
O sistema é composto de um cilindro hidráulico que fornece amplitude para a lança principal que pode ser composta de até 106m mais 7m de extensão, e quando a lança atingir seus 38 graus de inclinação os guinchos traseiros já se tornam responsáveis pelo levantamento total.
Bacana disso tudo que é um opcional que pode ser utilizado por todos aqueles equipamentos 16000, e não somente os novos.
Pra quem não sabe equipamento deste porte é necessário um guindaste auxiliar para iniciar o levantamento da lança, até uma graduação necessária. Este equipamento “evita” o uso de um segundo guindaste para esta função. Mas não elimina totalmente o uso de guidastes de apoio, mas já é um bom passo.
 
Crescimento nas américas
 
As vendas do segmento de guindastes da Manitowoc atingiram US$ 610,7 milhões no primeiro semestre do ano, 10,1% acima dos US$ 554,8 milhões do mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o aumento das vendas foi sustentado principalmente pelo crescimento da demanda nas Américas e na maior parte dos mercados emergentes.
Os ganhos operacionais no período chegaram a US$ 48 milhões, em um aumento de 47,7% comparado aos US$ 32,5 milhões do mesmo período em 2011. Este resultado representa uma margem operacional de 7,8%, contra 5,9% do último ano.
O avanço se deve ao maior volume de vendas, além da eficiência operacional que, segundo a companhia, foi parcialmente compensada por aumento nos custos de material, despesas adicionais de engenharia e gastos associados à implantação da fábrica brasileira de Passo Fundo (RS), de ERPs (Enterprise Resource Planning) na França e no Brasil e serviços de atendimento ao cliente.
"Tivemos uma demanda distribuída por nossas diversas linhas de produtos, com destaque para os guindastes RT, AT e guindautos, segmentos que contribuíram positivamente para o desempenho no período”, disse Glen Tellock, CEO da Manitowoc. “Já as vendas dos modelos sobre esteira e de torre foram mais modestas. De todo modo, o nível de atividade nesta primeira metade do ano reforça nossa expectativa de que 2012 será um ano de crescimento sustentado.”
 
FONTES - SINDIPESA E BLOD DO GUINDASTE


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

GUINDASTES REALIZAM TRANSPOSIÇÃO EM CARGUEIRO


Em operação conjugada, Penglai Jutal movimentou carga de 330 toneladas.
A rede chinesa de serviços de engenharia Penglai Jutal realizou o içamento de uma engrenagem de 330 toneladas de um navio guindaste para um cargueiro do estaleiro Cosco. Para completar a operação conjugada de transposição, a empresa utilizou dois guindastes de esteira produzidos pela Terex: o CC 6800 e o CC 2500-1.
Segundo a Terex, uma carga de 330 toneladas e dimensões de aproximadamente 15,3 m X 18,6 m X 15,6 m não seria teoricamente um grande desafio para estes equipamentos. Entretanto, quando chegou a hora de içar a engrenagem a equipe se viu frente a um desafio. A carga tinha um centro de gravidade extremamente difícil de manejar, tornando necessário movê-la com extrema precisão para garantir a segurança da operação.
Posicionado a uma distância de 12 m, o CC 2500 foi ajustado com lança principal de 72 m, mastro Superlift de 30 m, contrapeso de 160 ton, lastro central de 40 ton e raio de 15 m. Já o CC 6800 ficou paralelo ao CC 2500, mas deslocado lateralmente em relação à carga e configurado com lança principal de 90 m, Superfilft de 40,5 m, raio de operação de 24 m, contrapeso de 250 ton e lastro central de 80 ton. Para garantir a segurança e estabilidade, ambos os guindastes trabalharam com vigas de spreader giratório.
 
“O sistema de controle IC-1 instalado em ambos os guindastes foi fundamental para permitir uma sincronia perfeita na transposição”, disse Chen Guocai, diretor da Penglai Jutal e responsável pelo projeto. Segundo ele, os indicadores de momento de carga (LMI – Load Moment Indicators) dos equipamentos da Terex também foram indispensáveis, informando aos operadores com exatidão o peso atrelado aos ganchos em cada momento da operação, que durou cerca de uma hora.

FONTE - REVISTA M&T

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

ADOLFO RODOLFO - UMA FLOR RARA

Uma flor Rara

Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem e uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso. O trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo, e pouco sobrava para a família.
Um dia, seu pai, um homem muito sábio, deu a ela uma flor muito cara e raríssima, da qual havia apenas um único exemplar em todo o mundo.
E disse a ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas de regá-la e podá-la de vez em quando, às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas cores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, o trabalho consumia todo o seu tempo e a sua vida, não permitindo que ela sequer cuidasse da flor. De volta à sua casa, ela olhava a flor, que ainda estava lá, não mostrando sinal de fraqueza ou morte. Apenas estava lá, linda, perfumada. Então ela passava direto.
Até que um dia, mal entrara em sua casa, a jovem leva um susto! Sem mais nem menos, a flor morreu. Suas pétalas estavam murchas e escuras, suas folhas, ressecadas. A jovem chorou muito e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria e não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa. Ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. A relação com as pessoas que nos amam é como a flor: você deve aprender a cultivá-la, dar atenção a ela.
Assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre colorida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

NASA UTILIZA GUINDASTE ESPACIAL EM MARTE


Jipe-robô Curiosity foi suspenso por cabos de nylon até tocar a superfície do planeta

No início do mês, a sonda Curiosity pousou em Marte com a ajuda de uma espécie de guindaste espacial. Como o método com air-bag utilizado na viagem anterior a Marte mostrou-se inadequado, os engenheiros do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (JPL) projetaram o “Sky Crane” para atuar nos momentos finais do vôo.
O jipe-robô de uma tonelada e tamanho de um automóvel foi suspenso por três cabos de nylon pela nave espacial The Mars Science Laboratory (MSL), até tocar o solo do Planeta Vermelho (na imagem, a representação artística divulgada pela NASA/JPL-Caltech).
Equipada com retro-foguetes, a MSL controlou a descida durante um intervalo de sete minutos, mantendo a Curiosity suspensa enquanto desacelerava de uma velocidade de 5,9 m/s para 0,7 m/s. Uma vez no solo, a sonda passou a colher amostras das rochas para análise em instrumentos como o SAM (Sample Analysis at Mars), um espectrômetro de massa que determina a composição química do material.

"Nesse momento, a sonda mais sofisticada jamais construída está sobre o Planeta Vermelho em busca de respostas para as antigas especulações sobre a possibilidade de existir vida em Marte, ou se o planeta pode abrigar vida no futuro”, disse Charles Bolden, administrador da NASA. 

Fonte - Revista M&T

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

TRANSPES NOMEIA NOVO DIRETOR COMERCIAL



A operadora logística, Transpes, com sede em Betim, Minas Gerais, nomeou para o cargo de diretor Comercial, o economista Andres Romero.

Romero é bacharel em economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e certificado em MBA na área de Marketing pela PUC- RJ, o executivo é especialista em Comércio Exterior. De acordo com Romero, a motivação para assumir o cargo veio da dificuldade agregada a ele. “Para este novo negócio, espero traduzir em resultados o conhecimento que acumulei ao longo de minha carreira, focada na área de Comércio Internacional”, revela. Além disso, ele acredita que o trabalho que desenvolveu na importação de equipamentos de grande porte e a experiência em integração de modais e serviços de logística internacional servirá como suporte para atuar no segmento da Transpes.

FONTE - SINDIPESA

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

OPERADORES LOGÍSTICOS CRIAM ASSOCIÇÃO

ABOL já nasce com 16 afiliadas dentre as principais empresas do setor atuantes no País Dezesseis dos principais prestadores de serviços logísticos que operam no mercado brasileiro fundaram, no último dia 17 de julho, em São Paulo, a Associação Brasileira de Operadores Logísticos – ABOL, que tem por objetivos principais promover a atividade logística e sua compreensão junto às autoridades, além de defender os interesses do segmento que, de acordo com seus fundadores, não são completamente endereçados pelas associações já existentes, apesar de sua importância para a economia. No ato da constituição da ABOL, as empresas estavam representadas por seus presidentes ou executivos sêniores, o que mostra que a entidade já nasce com peso. As sócias-fundadoras da associação e seus respectivos representantes foram: AGV Logística, representada pelo seu presidente, Vasco Carvalho Oliveira Neto; Brado Logística (José Luís Demeterco, CEO); DHL do Brasil (Eduardo Nogueira, diretor Jurídico); Elog (representada pelo presidente do Tecondi, Luís Augusto Ópice); Gafor (Sérgio Maggi Jr., presidente); Golden Cargo (Oswaldo Dias de Castro Jr., diretor-geral); Grupo TPC (Luís Eduardo Chamadoiro, vice-presidente); Libra Logística (Sebastião Furquim, diretor-geral); Penske Logistics (Paulo Augusto Sarti, diretor-presidente no Brasil); Rapidão Cometa (Américo Pereira Filho, presidente); TA Logística (Celso Delle Donne Lucchiari, presidente); Tegma Gestão Logística (Gennaro Odonne, diretor-presidente); Transportes Luft (Mário Mendonça, vice-presidente); Wilson, Sons, Logística (Thomas Rittscher III, diretor executivo); e Veloce Logística (Paulo Guedes, presidente). Pelo estatuto, poderão associar-se à ABOL empresas caracterizadas como operadores logísticos, que tenham em seu escopo o gerenciamento do todo ou de partes da cadeia logística, tendo competência para prestar, simultaneamente, serviços em ao menos três atividades básicas: controle de estoques, armazenagem e transportes. Para fazer parte da ABOL, a empresa deverá ter, ainda, faturamento acima dos R$ 100 milhões, considerando as atividades de uma única empresa ou do grupo, e possuir certificações ISO (International Organization for Standardization) ou SASSMAQ (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde e Meio Ambiente). O “mentor intelectual” da ABOL é Luís Augusto Ópice, que no ano passado deu início ao movimento de reunir os demais operadores em torno da nova associação. “A ideia surgiu tempos atrás, quando fui convidado para concorrer à presidência da Aslog – Associação Brasileira de Logística. Quando me envolvi um pouco mais naquela entidade, percebi que ela representava os profissionais de logística, e não os operadores logísticos. Desisti de concorrer e fiquei com o assunto latente, de criar uma entidade que efetivamente representasse o setor. No ano passado, quando retornei às atividades num grande operador logístico, comecei a organizar a nova associação que agora surge”, conta Ópice. Segundo o executivo, a entidade já nasce com uma grande representatividade, pela importância das empresas fundadoras e pelo nível dos membros participantes. “O ato de fundação foi firmado pelas principais empresas nacionais e multinacionais que fazem operação logística no Brasil. Decidimos começar com um grupo menor para dar mais foco, mas outras empresas que não participaram deste primeiro momento serão muito bem-vindas. A ideia é, através de uma pauta de assuntos prioritários, começar a agir firmemente em defesa de nossos interesses”, conta Ópice. A pauta foi definida através de uma lista de temas elaborada pelas empresas fundadoras, da qual foram tirados alguns temas considerados por todos como mais prementes. Foi consensual a necessidade de focar, inicialmente, em poucos temas. Questões como relações sindicais, legislação trabalhista e tributária, regulamentação da atividade, além da infraestrutura logística, serão priorizadas. “A agenda é grande e rica, pois temos muitas questões pendentes, mas não vai dar para endereçar tudo de cara. Por isso decidimos priorizar estes temas que afetam mais diretamente nossa lucratividade e até mesmo o exercício de nossa atividade”, coloca o diretor-presidente da Wilson Sons, Logística, Thomas Rittscher. “Com uma atuação conjunta, podemos influir para evitar desvios e interferências que atrapalham muito nossos negócios”, continua. “Por exemplo, tem havido movimentos fortes de sindicatos e do poder público no entendimento de que algumas atividades das empresas são fins e, portanto, não podem ser terceirizadas. Isto é absurdo, é uma ingerência muito grande no negócio. Já chegamos a perder atividades que fazíamos para clientes por conta disso.” Outro sócio-fundador, Oswaldo Castro Jr., ressalta a homogeneidade do grupo, todo focado unicamente na operação logística. “Eu participo de outras associações e, de fato, embora algumas atividades e problemas sejam comuns, elas não cobriam integralmente as necessidades dos operadores logísticos. A ABOL já nasce agrupando empresas que têm como core a logística, formando uma entidade com interesses convergentes. Isto é muito bom, pois não há conflitos e o que for endereçado será do interesse de todos. E são todas empresas grandes, com faturamento acima dos R$ 100 milhões, o que dá mais representatividade”, acredita o diretor-geral da Golden Cargo. FONTE - TECNILOGISTICA

terça-feira, 7 de agosto de 2012

GUINDASTE DE 1500 t SERÁ UTILIZADO EM ESTÁDIO

O Corinthians divulgou em seu site oficial que o maior guindaste existente no Brasil começará a operar em agosto nas obras do estádio que está sendo construído em Itaquera, palco de abertura da Copa do Mundo de 2014. Com capacidade nominal de 1.500 toneladas e lança de 114 m, sua presença no canteiro marcará o início da fase de montagem da estrutura metálica da cobertura das arquibancadas, teto de aço e vidro cuja altura chegará a quase 60 m em relação ao gramado. Só para montar o guindaste, a Odebrecht Infraestrutura, responsável pela obra, estima que serão necessários 15 dias de trabalho. Com 2.200 trabalhadores em três turnos, as obras do estádio já registram um avanço de 45,17% e deverão ser concluídas em dezembro de 2013

Fonte - Blog do guindaste