![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxpQvEZWQYcUHDEJghgvTdklKXhHxFZs2oGG3wsX0uuZsoc1S8cELcJPD3EwT2TUQCsbE8MgcbL0VgMd9wS9OVqZoLvufONcGcGrrVXTl-1mDungMwfcYhvaju2yiefyGAPwp3SINVCOGg/s200/e%25C3%25B3lica.jpg)
Durante o Brazil Windpower, evento realizado no Rio de Janeiro, empresas fornecedoras de equipamentos eólicos afirmaram que estradas ruins e transporte deficitário atrapalha o setor. Os fabricantes de aerogeradores com fábrica no Brasil ou não, se reuniram para debater alguns gargalos do setor, como, por exemplo, o transporte de equipamentos para o parque eólico.
“Somos um sonho de consumo para empresas de guindastes e transportadoras no País. Eles sabem que podemos render grandes frutos para eles, por isso, temos que pensar muito bem na logística”, afirmou o presidente da Wobben, Pedro Vial.
Já para o gerente geral de energia da GE Energy, Jean Claude Robert, é necessário criar mecanismo que possam ajudar no melhoramento da infraestrutura, principalmente em rodovias.
Para o gerente geral da Impsa, Emilio Guinazú, o Brasil esta crescendo muito e a logística tem que acompanhar esse crescimento, senão no futuro terá problemas para suportar toda a demanda.
Já o presidente da Suzlon, Arthur Lavieri, compartilha da mesma opinião de seus colegas, entretanto, ressaltou que a própria empresa está investindo nessa área, para não perder ou deixar de entregar algum projeto. "Estamos assumindo mais riscos, mas é a única solução para um fabricante como a Suzlon, que tem muitos parques em andamento”, enfatiza.
Hoje, a companhia está entregando parques completos, com acessos, construção civil, fundações, e etc. Além disso, estão investindo em linhas de transmissão, conexões com a subestação principal, sistemas de comunicação e controle, entre outros.
http://www.revistamt.com.br/index.php?option=com_conteudo&task=viewNoticia&id=1341
FONTE - REVISTA M&T
Nenhum comentário:
Postar um comentário